sábado, 16 de abril de 2011

Por aí | Chile - parte 03

Finalmente a parte que mais interessa...


Os passeios – Bairros, pontos turísticos e dicas

Como eu disse, faltou ir em uma porrada de lugares. Bom que fica de desculpa para voltar lá depois, né?


Rua Pio Nono. Foto: Reprodução
Bellavista é o bairro mais boêmio da capital chilena. Vale a pena dar uma olhada na rua Pio Nono, onde há uma enorme quantidade de bares, casas noturnas e afins (não visitei nenhum em específico porque ficava longe do meu hotel :/ ). No bairro ficam ainda o Cerro San Cristóbal (que não tive tempo de visitar), em que é possível andar de teleférico, de funicular e visitar o zoológico e A Chascona, uma das casas-museu do poeta chileno Pablo Neruda (que visitei duas vezes, uma para fazer o tour e outra para comprar postais, bottons e afins, e que visitaria mais algumas vezes, se deixassem).


Centro Histórico é por onde você mais deve andar, já que é onde mais há coisas para se ver. Lá ficam a Plaza de Armas, o Mercado Central, O Museu de Bellas-Artes, A Casa Central da Universidade do Chile,  o Cerro Santa Lucía, a Catedral de Santiago e mais uma infinidade de praças, igrejas, palácios e afins, além dos tradicionais Cafés com pernas, onde garçonetes em trajes sumários servem cafés (Devo admitir que, embora se fale muito dos cafés com pernas, eu não vi nenhuma placa ou indicação de um enquanto andava por Santiago. Ah, aviso aos mocinhos mais assanhados: é só para olhar, tá? Nada de se meter a engraçadinho com alguma garçonete). Vale a pena bater perna por lá e observar o povo chileno.



Fonte Símon Bolívar na Plaza de Armas. Foto: Any Valette

Plaza de Armas construída em 1541, esta praça, que já foi apenas um descampado onde aconteciam as festividades públicas, é o marco zero do Chile, por ter sido o primeiro centro político, social e econômico de Santiago. À sua volta estão vários prédios históricos, tais quais a Catedral de Santiago, o Edifício dos Correios (que conta com um museu do correio internacional e chileno – que eu não vi) e o Museu Histórico Nacional. No centro da praça há uma fonte com uma estátua de Bolívar, e, quando fui, havia algumas crianças se refrescando do calor santiaguino nela. Descobri que este é um hábito comum – vi a cena se repetindo em uma ou outra fonte pela cidade.


Catedral de Santiago. Foto: Bárbara Weyll
Catedral de Santiago – principal igreja católica do Chile, e construída em 1748, é o quinto prédio erguido no mesmo lugar – todos os anteriores foram destruídos por terremotos. A visita é embasbacante. Católico ou não, vale a pena a visita. As laterais são cheias de altares com imagens de santos em tamanho quase real, o altar principal é ricamente adornado e é possível, ainda, visitar uma sala no subsolo, onde são velados e estão enterrados alguns padres e cardeais. Esta sala é de arrepiar.

Opa, olha o tamanho do post! Depois continuo falando dos passeios a serem feitos em Santiago!

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